Escrevo o que fui,
Escrevo o que sou,
Escrevo loucuras que a memória me ensinou.
Sou assim!
Não escrevo poemas que fogem de mim!
Viajo sem identidade,
Dou a volta ao mundo para não te falar a verdade.
Desfolho os poemas,
Flores do abandono que o vento levou.
Um dia, creio que em 2008 ou 2009, tive o prazer de conhecê-la pessoalmente. Sua aparência simples, de sotaque carregado, lembrava-me meus avós de Azeméis. Foi no terminal rodoviário da minha cidade do interior do RJ e me lembro que, ao chegar seu transporte, apertou em minha mão um papel em que estava escrita uma poesia sua: "Nós e o mundo". Tocou-me porque fala do professor, sua importância, e serei professor. Foi, de verdade, uma honra, um grande prazer.
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