terça-feira, 25 de outubro de 2011

LOUCURAS



Escrevo o que fui,
Escrevo o que sou,
Escrevo loucuras que a memória me ensinou.
Sou assim!
Não escrevo poemas que fogem de mim!
Viajo sem identidade,
Dou a volta ao mundo para não te falar a verdade.
Desfolho os poemas,
Flores do abandono que o vento levou.

terça-feira, 1 de março de 2011





Vida e poesia ...


Quando a vida acaba
O amor são saudades
Correndo sem parar
Tenta escrever sem saber
As mentiras ausentes da verdade
A verdade já esquecida
O amor que só mentia
Vai correndo para o além
Esquecendo a falsidade
Abraçando quem me quer bem
Esqueci os teus passos
Já vivo em outros braços
Viajando nas asas dos pássaros
Navegando nesta dor
De Cabo Verde a Madeira
Viajando nos teus braços
Na calmaria acalmaram as saudade se as dores
Eu devolvo o teu barco
Sentinela do Assores



Loucuras...




Loucuras....

Escrevo o fui
Escrevo o que sou
Escrevo loucuras
Que a memória me ensinou
Sou assim
Não escrevo poemas
Que fogem de mim
Viajo sem identidade
Dou volta ao mundo
Pra não te falar a verdade
Desfolho os poemas
Flores do abandono
Que o vento levou

Lisboa II


DESPEDI-ME DAS CASAS VELHAS

DOS MONTES E DAS SERRAS

MINHA TERRA, QUE NÃO VEJO MAIS!

LISBOA DE NAZARÉ

TÃO LINDA COMO É

SERRA DE CINTRA...

ESPERA A MINHA VINDA

SOU COMO O IMIGRANTE

NÃO SEI SE É INTELIGENTE OU IGNORANTE

NÃO DEIXO A MINHA TERRA NO ABANDONO

ESTOU PERDIDA COMO UMA RAINHA QUE PERDEU O TRONO.

E AGORA NÃO TENHO MAIS NADA.

O NAVIO E O BERÇO QUE ME EMBALA

AO LONGE SOME A TERRA

VEJO O CÉU DOURADO

O MAR PRATEADO

TODAS AS VELAS FICAM ABANDONADAS

SÓ O CAIS ME ESPERA. NADA MAIS

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011



Voando com meus versos...



Um feliz ano para todo mundo igual,

Aos que me lêem, escrevem e me fazem viver

As árvores me dão bom dia

E manda folhas para nelas escrever

Com poesias subo serras e montanhas

Me encanto pelos cantos,

Os pássaros me inspirar a voar mais alto pelos versos da vida.


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Caminhando sem Parar





As palavras que me dizias

Pensavas que me ofendias

Delas fiz versos

E com eles vivo a cantar

O despreso encosto no peito

E com ele subo para o céu

As estrelas,

A luz da liberdade

Os passarinhos me ensinam a voar

A natureza ,

A beleza do mundo

E as árvores, mandam as folhas,

Para nelas escrever os poemas.