terça-feira, 1 de março de 2011





Vida e poesia ...


Quando a vida acaba
O amor são saudades
Correndo sem parar
Tenta escrever sem saber
As mentiras ausentes da verdade
A verdade já esquecida
O amor que só mentia
Vai correndo para o além
Esquecendo a falsidade
Abraçando quem me quer bem
Esqueci os teus passos
Já vivo em outros braços
Viajando nas asas dos pássaros
Navegando nesta dor
De Cabo Verde a Madeira
Viajando nos teus braços
Na calmaria acalmaram as saudade se as dores
Eu devolvo o teu barco
Sentinela do Assores



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Dona Umbelina nasceu dia 25 de Dezembro de 1922, na aldeia de Pombares, Trasosmontes, em Portugal. Quando ainda era menina sua mãe vira a falecer deixando esta responsabilidade para ela a filha mais velha que havia de cuidar de todos os irmãos para o pai poder trabalhar na lavoura. Sob estas condições não pode estudar...
Analfabeta, Umbelina desenvolveu um dom único, de transformar em poesia, coisas inperceptiveis aos olhos da rotina. Mostrando a beleza, a alegria, e os desgostos escondidos nas insignificancias do dia-a-dia.